segunda-feira, novembro 21, 2011

Uma fornada de chávenas

O gozo que isto dá vocês nem imaginam.
Andava há vários séculos (sim que eu já sou velha, tenho uns bons séculos em cima, mas muito bem conservados) para fazer isto, até que tomei a decisão e depois já não era capaz de pensar noutra coisa.
Sendo assim foi pintar chávenas e colocá-las no forno.
Ficaram o máximo.
Aqui ainda estavam a entrar, mas sairam muito bem

domingo, novembro 20, 2011

O homem estátua

enquanto a criança foi ver o Pinóquio andei a passear pela Baixa e encontrei o Homem Estátua, espectacular, cada vez mais.

terça-feira, novembro 15, 2011

filosofia

estava eu em conversa com um colega sobre aquelas pessoas que falam mais do que sabem e ele sai-se com uma frase fantástica que eu tenho que registar:

"a garganta é a carne mais barata do talho! "

fabuloso ou não?
e tão verdadeiro

quinta-feira, novembro 10, 2011

No tempo dos nossos avós havia de ser uma rebaldaria!

Tive a experiência de quase 16h sem electricidade. Deixem-me dizer que é uma experiência algo inédita e aterradora.
No inicio é uma emoção, vamos buscar os candeeiros a petróleo que são o máximo e só se acendem no Natal; as velas, muitas velas de todas as cores ...
Tudo é super divertido até que ... precisamos do pc e ele não tem carga, o telemóvel começa a apitar a dizer que está descarregado, as máquinas de lavar estão paradas e deviam estar a trabalhar desalmadamente durante a noite, a lâmpada para aquecer o periquito bebé está desligada e ele está a ficar com frio, e "cadé" a ideia de ir passar a ferro e pior do que tudo o frigorifico e o congelador estão sem energia ...

Portanto viver à luz do candeeiro a petróleo e à luz das velas é o máximo, mas expliquem-me como consigo resolver eu todas as outras coisas?

Uma coisa é certa, o telemóvel tem que estar sempre carregado e não à espera que grite com falta de energia, esquece lá juntar louça para encher a máquina e poupar água, ...

segunda-feira, novembro 07, 2011

Um sobrevivente

Mais um periquito que adivinhou que ia estar gente em casa e se atirou do ninho.
Este desconfio que nem uma semana tenha, ainda nem engolir sabe nem para que serve o bico.
Estava gelado e colado ao chão de cimento quando foi encontrado.
Mas como bom periquito que é fez questão de muito baixinho avisar que não estava morto (felizmente ninguém é surdo cá em casa).
Teve que levar um choque de calor para acordar, mas não recuperou a ponta da lingua que está morta.
Mesmo assim já começou a comer e já pede comer o que é um grande avanço dado o tamanho dele.
Hoje já quase que consegui encher-lhe o papo grande.